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engenharias 

no feminino

ESTEREÓTIPOS DE GÉNERO E STEM

desde muito cedo...

as crianças são expostas a estereótipos de género e ideias enviesadas sobre o desempenho de raparigas e rapazes nas áreas STEM. 
Como resultado, as meninas tendem a mostrar menos interesse e confiança nas suas capacidades nestes domínios, ainda que o seu desempenho nas ciências e matemáticas esteja ao nível do dos rapazes.

No ano letivo 2020/21, quer nas matrículas, quer nas conclusões do Ensino Superior, o número de raparigas é superior ao dos rapazes em todas as áreas, com exceção nos Serviços, nas Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção e nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).

TAXAS DE FEMINIZAÇÃO DOS CURSOS

77%

EDUCAÇÃO

77%

77%

SAÚDE E PROTEÇÃO SOCIAL

77%

65%

CIÊNCIAS SOCIAIS, JORNALISMO E INFORMAÇÃO

65%

17%

TIC

17%

27%

ENGENHARIA, INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS E CONSTRUÇÃO

27%

55

3363 raparigas, num total 6151 estudantes

ESAV

62%

38%

ESEV

70%

30%

ESSV

82%

18%

ESTGV

34%

66%

ESTGL

61%

39%

Então, o que pode ser feito na área da Educação?

Conhecer, refletir, agir para (des)construir.

Dar a conhecer / promover o convívio de meninas e raparigas com mulheres com percursos de referência nas áreas STEM, contribuindo para o combate de estereótipos e para a desconstrução de ideias enviesadas sobre o que as meninas conseguem / não conseguem, podem / não podem fazer.

Criar / utilizar recursos didáticos representativos da igualdade entre homens e mulheres.

E para que não restem dúvidas, porque é que é crucial apoiar as carreiras de raparigas e mulheres nas áreas das Ciências e Tecnologias?